É com imenso prazer que convido a todos os IIr.'. que deste blog tiverem conhecimento, a visitarem a

ARLS União, Justiça e Caridade nº640

Jurisdicionada a Grande Loja Maçonica do Estado de São Paulo (GLESP), e que adota para seus trabalhos ritualisticos o REAA.

Nossas reuniões acontecem todas Terças-Feiras as 20:00h no templo sito a Rua Dr. Pereira de Resende nº 4 - Jardim Estoril - São Manuel.















SALMO 133

"Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso derramado sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aarão e desce para a orla de suas vestes. É como o orvalho de Hermon, que desce sobre os montes de Sião. Porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre"

domingo, 3 de julho de 2011

O Orgulho

Certo dia, um casal, ao chegar do trabalho, encontrou algumas pessoas dentro da sua casa. Pensando que eram ladrões, ficaram assustados, mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse:

- Calma, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.

- Mas quem são vocês? - pergunta a mulher.

- Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo - Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente das vossas vidas.

- Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que pratica regularmente desporto? - indagou a mulher.

- A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos; com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor.

Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada que mais parecia uma bruxa diz:

- Eu, meus filhos, sou a Luxúria.

- Não é possível! - diz o homem - Você não consegue atrair ninguém sendo tão feia.

- Não há feiura para a luxúria, meus queridos. Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens, sou capaz de destruir famílias inteiras, perverter crianças e trazer doenças para todos, até a morte. Sou astuta e posso-me disfarçar na mais bela mulher.

E um homem mal cheiroso, vestindo umas roupas sujas e rasgadas, que mais parecia um mendigo diz:

- Eu sou a cobiça. Por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram pátria e família; sou tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir.

- E eu, sou a Gula - Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima. Os seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.

Os donos da casa assustaram-se, e a mulher disse:

- Sempre imaginei que a gula seria gorda.

- Isso é o que vocês pensam! - responde ela. - Sou bela e atraente porque se assim não fosse, seria muito fácil livrarem-se de mim. A minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem me tem, não se apercebe, mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria.

Sentado numa cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:

- Eu sou a Ira. Alguns conhecem-me como cólera. Tenho também muitos milénios. Não sou homem, nem mulher, assim como os meus companheiros que aqui estão.

- Ira? Parece mais o avô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.

- E a grande maioria tem! - responde o "avô" - Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo. Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas. Mostro-me calmo e sereno para lhes mostrar que a Ira pode estar no aparentemente manso. Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras e as mais temíveis doenças.

- Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação - Diz uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano, assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa.

- Como pode ser a inveja, Se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja. - diz a mulher da casa.

- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos, a inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade. Felicidade depende de amor, e isso é o que mais carece na humanidade... Onde eu estou está também a Tristeza.

Enquanto os invasores se explicavam, um garoto que aparentava cerca de cinco a seis anos brincava pela casa. Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, a sua face de delicados traços mostrava a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...

E você garoto, o que é que faz junto desses que parecem ser a personificação do mal?

O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:

- Eu sou o Orgulho.

- Orgulho? Mas você é apenas uma criança! Tão inocente como todas as outras.

O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e disse:

- O orgulho é como uma criança, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou tão destrutível quanto todos aqui; querem brincar comigo?

A Preguiça interrompe a conversa e diz:

- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente das vossas vidas. Queremos uma resposta.

O homem da casa responde:

- Por favor, dêem-nos dez minutos para que possamos pensar.

O casal dirige-se para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois voltam.

- E então? - pergunta a Gula.

- Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.

O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali. Porém, respeitando a decisão, dirige-se para a saída.

Os outros, em silêncio, iam acompanhado o garoto, quando o homem da casa pergunta:

- Vocês também se vão embora?

O menino, agora com ar de severo e com a voz forte de um orador experiente diz:

- Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha. Pois onde não há Orgulho não há preguiça, já que os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver não percebendo que na verdade vegetam.

- Onde não há Orgulho, não há Luxúria, pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e nas suas riquezas, julgando-se merecedores.

- Onde não há orgulho, não há Cobiça, pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem, juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro.

Onde não há Orgulho, não há Gula, pois os gulosos orgulham-se das suas condições e jamais admitem que o são, arranjam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetas dos desejos.

Onde não há Orgulho, não há Ira, pois as pessoas cheias de ira condenam com facilidade aqueles que, segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade a sua ira é resultado de suas próprias imperfeições. Os irosos não vêem a realidade pois estão cegos pela ira.

Onde não há Orgulho, não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio, seja ele qual for. Os invejosos precisam constantemente de superar os outros nas "conquistas", não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.

Tata

Cinco motivos para NÃO SER Maçon

1. Influência política - Poder

Ao contrário do que muitos pensam, a Maçonaria - pelo menos a maçonaria Regular; e, mesmo quanto à Maçonaria Liberal, acho que são mais as vozes do que as nozes... - não tem mais influência junto do Poder Político do que qualquer outra instituição social. A única influência que a Maçonaria pode exercer é apenas de ordem moral, pelo exemplo dos seus membros através da aplicação dos seus princípios. Engana-se quem pensa que. ao juntar-se à Maçonaria, terá acesso aos corredores do Poder...

Aliás, uma das coisas de que o maçon rapidamente se dá conta,dentro da Ordem, é que é muito mais abrangente a ilusão do Poder, do que este propriamente dito. Ao menos em ambiente democrático, cada um exerce apenas o Poder que os demais lhe reconhecem e admitem que exerçam.

Em Loja, o detentor do Poder, o condutor, o que detém os símbolos do Poder é o Venerável Mestre. Pois bem: como todos os que já se sentaram na Cadeira de Salomão rapidamente verificaram, a função de Venerável Mestre é aquela em que, afinal, não se tem mais direitos do que o mais recente Aprendiz e se tem mais deveres do que os restantes Mestres.

Portanto, quem busca o perfume do Poder, procure-o noutro lado, não na Maçonaria. Aqui apenas aprenderá o cumprimento dos seus deveres.

2. Influência econômica - negócios e dinheiro

Quem pensar que a entrada na Maçonaria é uma porta aberta para obter contactos e negócios e o propiciar de condições para "subir na vida", pense outra vez, e pense melhor! Se for este o motivo que o faz desejar entrar na Maçonaria, poupe-se ao trabalho e às despesas. Dentro da Maçonaria fará os mesmos negócios que faria fora dela. O que todos lhe pedirão na maçonaria é que dê algo de si em prol dos outros. Dos demais receberá o que efetivamente necessite e os demais lhe possam dar, não o que deseje ou egoisticamente pense que lhe convenha. Os negócios da Maçonaria são de índole moral e espiritual. Quem deseje entrar no Templo tem que deixar os seus metais à porta deste.

3. Influência social - honrarias e reconhecimento

Na Maçonaria usam-se aventais e colares e jóias, é verdade. Mas o maçon considera tudo isso como meros penduricalhos. A única diferença entre o mais rico, bonito, bordado e colorido avental de Grande Oficial ou de Altos Graus e o simples avental branco de Aprendiz é que quem usa aquele pagou bem mais caro por ele do que o que usa este. Aliás, de todos os aventais que um maçon possa possuir, aquele que para ele tem significado é precisamente o primeiro, o mais simples, o avental branco de aprendiz. Esse é o que qualquer maçon, qualquer que seja o seu grau ou qualidade, pode sempre usar e simbolicamente deve sempre usar. Esse é o adorno que o maçon deve cuidar de manter sempre alvo e puro e, portanto, nunca conspurcado por ações censuráveis ou indignas.

O maçon gosta de usar a jóia de sua Loja, não porque seja bela ou valiosa, mas apenas e tão só porque é um dos símbolos de sua Loja e o seu uso demonstra a todos os seus Irmãos o grupo fraterno em que se integra.

O maçon usa colar quando exerce uma função, não porque lhe fique bem, mas apenas e tão só como distintivo de que a está exercendo. Em bom rigor não é o maçon que usa o colar; é o colar de função que usa o maçon...

Nem na sociedade profana o estatuto de maçon atribui qualquer privilégio que não o reconhecimento das eventuais qualidades de quem o seja, nem no interior da Maçonaria o estatuto social, profissional, acadêmico ou de fortuna diferencia um maçon de outro; o mais jovem aprendiz só tem uma maneira de se dirigir ao Muito Respeitável Grão-Mestre (apesar de formalmente lhe dar este tratamento): "meu Irmão"! E é esse mesmo o tratamento que recebe do Grão-Mestre.

Assim, aquele que porventura sonhe ser a maçonaria um local ideal para obter ou reforçar reconhecimento social, não se engane a ele, nem engane os maçons: abstenha-se de pretender ser maçon!

4. Beneficência - ajuda ao próximo

O bem intencionado que porventura procure na Maçonaria o instrumento para dar largas ao seu anseio de ajudar o próximo, de ser beneficente, se é essa a principal razão que o move, se é isso que vê na Maçonaria, também está enganado.

Não que a Solidariedade e a Beneficência não sejam prosseguidas pela Maçonaria. Claro que o são. Mas não é essa a razão de existir da Maçonaria. Não é por causa da Solidariedade e da Beneficência que a Maçonaria existe. A Solidariedade e a Beneficência são simples conseqüências de se ser maçon.

Em linguagem de "economês", por muito praticadas que sejam, a Solidariedade e a Beneficência não fazem, no entanto, parte do "core business" (essência) da Maçonaria.

Em linguagem de "industrialês", por muito importantes que sejam, a Solidariedade e a Beneficência são simples subprodutos da Maçonaria.

Portanto, se são a Solidariedade e a Beneficência que atraem o bem intencionado, e nada mais, e não essencialmente algo mais, então o melhor que o bem intencionado tem a fazer é dar largas ao seu anseio através de outras organizações especialmente vocacionadas para isso. A Ajuda de Berço é uma boa opção. A Cruz Vermelha, também. Os Bombeiros, idem. O Banco Alimentar contra a Fome, a mesma coisa. E muitas mais organizações há que têm na Solidariedade e na beneficência a sua razão de ser. E , mesmo sem se juntar a qualquer organização, certamente na sua rua ou na sua localidade encontrará alguém que necessita da sua ajuda. Dê-lha!

5. Curiosidade - conhecer o "segredo maçónico"

Se é a curiosidade que o faz desejar ser maçon, não se iluda: naquilo que ela pode ser satisfeita, não precisa de ser maçon para o saber.

Quer conhecer as palavras de reconhecimento mútuo dos maçons? Por quem é, não seja por isso, arme-se de um pouco de paciência, leia uns livros, encontre umas obras onde estão transcritos rituais antigos e faça favor! Nunca ouviu dizer que os maçons preservam a Tradição? Então, basta tirar a consequência: o que se fazia antigamente continua válido agora... Mas, o quê? Ser maçon só para tomar conhecimento dessas palavras sem ter de ter o trabalho de procurar? Meu caro, a Preguiça é um Pecado Mortal... Se é só por isso que quer ser maçon, os maçons não querem preguiçosos no seu seio... E - acredite em mim! -, garanto-lhe que vai ter muito mais trabalho e demorar muito mais tempo para tomar conhecimento dessas palavras, grau por grau, do que se ler nos livros certos. Está tudo publicado!

Quer conhecer os sinais secretos dos maçons? Mau caro, o You Tube preenche-lhe o anseio! Siga este atalho e ei-los, não ao vivo e a cores, mas em filme e a preto e branco! Não lhe garanto que tudo o que vir esteja certo, mas posso afirmar-lhe que algo do que vir o está...

Portanto, caro curioso, se é a curiosidade que o move a ser maçon, esqueça! Tem outros meios de satisfazê-la!

E, afinal, se o que pretende é apenas conhecer como pensam, o que fazem, de que tratam, os maçons, nem sequer precisa de se incomodar muito: basta-lhe ir lendo o A Partir Pedra...

Tata

A CALÚNIA

A calúnia é comparável a um ácido corrosivo que, transportado invigilantemente, derrama-se espalhando de forma incontrolável. Geralmente, tem um grande poder de contaminação. Por onde passa, leva consigo a destruição e a devastação e, comumente, deixa atrás de si um sem-número de pessoas carpindo sofrimentos atrozes.
Ela gera dores agudas, pois atinge diretamente o fundo da alma que visita, provocando adoecimentos diversos. Produz insegurança, medo e revolta, contristando corações, por mais nobres sejam, arrastando consigo joias preciosas e raras ao pântano viscoso do desamor.
Não poucas vezes produz a devastação moral, onde quer que se abata, relegando o seu alvo a um monturo de nada, desclassificando companheiros honrados, fazendo com que as muitas dores, as desilusões e a desesperança se espalhem de forma voraz e destruidora.
Quando se manifesta, geralmente se inicia por uma pecha de boataria sórdida e visa atingir objetivos escusos, localizados nas faixas dos interesses pessoais para satisfazer os mecanismos da ganância e da vaidade. Realiza assim um jogo perigosíssimo onde não existem ganhadores, mas somente perdedores, sofrimentos, dissabores e inimizades ferrenhas.
A calúnia, por muitos milênios, tem sido a nau que transporta as grandes crises, as quais constroem seguidamente os instantes de caos por onde quer que se instale. Por menos melindre que encontre, por mais a resistência moral esteja presente, ainda assim ela, em seu poder insano de corrosão e destruição, não deixa de fazer estragos profundos, requerendo o concurso do tempo para que se possa recuperar da invasão sofrida.
O caluniador, via de regra, é alguém sem escrúpulos, princípios de amor e respeito e, devotado unicamente a fazer prevalecer os seus interesses pessoais, não se importa em momento algum com o sofrimento causado, muito menos as baixas sofridas.
Ele, o caluniador, em geral, é alguém pouco preparado na vivência da ética pessoal, e se dá o direito de atingir seus objetivos a qualquer preço, mesmo que para isso seja necessário semear, à sua volta, lágrimas em abundância e sofrimentos em alta escala, pois não se importa com as consequências ou o nível das mazelas construídas. Fixa-se apenas aos resultados a que deve atender e aos interesses mesquinhos e pessoais.
Frequentemente o caluniador começa seu exercício semeando boatos sutis, comprazendo-se em desnudar propositalmente a vida alheia. Como segundo passo, vai, pouco a pouco, especializando-se nas críticas negativas, noticiando jocosamente possíveis falhas de quem se situa na periferia dos acontecimentos. Gradativamente vai desenvolvendo métodos próprios na arte de distorcer as coisas, transformando os fatos mais comuns e corriqueiros em acontecimentos estrondosos, até que também se especializa em alterar o contexto das ocorrências emprestando-lhes conotação pejorativa e depreciadora. Após essa fase, passa a trabalhar por objetivos, centrando sua atenção em seus interesses.

Dessa forma, não mais precisa de situações para distorcer, pois as cria, inventa, dá-lhes vida e as oferta como verdades inquestionáveis, sempre com o objetivo da desagregação, fornicação, malícia invejosa. Visa destruir o seu alvo, não se importando com os prejuízos provocados à sua volta. São impiedosos, usam a malícia e o veneno. Jamais se preocupam com a verdade ou assumem a realidade. Muito menos se permitem olhar, frente a frente, a verdade. São esses as verdadeiras víboras humanas sempre dispostas a atacar mortalmente suas vítimas.
Alma querida, acautela-te contra a peçonha dos caluniadores, pois são feras enraivecidas a espreitar sempre os incautos do caminho. Deles ninguém estará isento. Aliás, seria muita presunção não tê-los em tua caminhada, pois não pouparam nem mesmo ao Cristo.
Se já te encontras sob o terremoto provocado pelos caluniadores, agradece a Deus por estes instantes, primeiramente por serem eles a te caluniarem e não tu a arrastares para ti esses compromissos que, fatalmente, serão sorvidos no futuro à custa de dores e muitos arrependimentos.
Assim, procura aguardar, sob o manto da oração, a passagem desse furacão devastador e impiedoso. Enquanto isso não acontece, não desistas e continua firme no trabalho. Abraça a charrua da vida doando quanto te for possível, mas também não te esqueças de manter a mente sempre posicionada no bem.
Vigia-te, não te permitindo ao azedume. Tampouco aos revides. Persevera, acreditando que o mundo é muito melhor do que pior, pois talvez isso te aconteça como necessidade de tua prova interior. Segue, crê e confia, acreditando sempre que Jesus vela por ti. Não te esqueças de orar e sempre perdoar o teu caluniador. Infelizmente trata-se ele de alma adoecida a viver em delicada indigência espiritual. Por isso mesmo carecendo de tratamento e amparo!
Ora sempre, crê e confia, pois tudo passa!

Tata.